(Pedro Paulo Marra)
(Foto: divulgação)
O mato que não mato,
faz do meu ar,
de aroma nato,
ficar estupefato,
com verde pra todo lado.
Minha roça vira simplicidade,
frutifica a prosa na porteira,
de uma onipresente coceira.
Para no fim da tarde,
sanar os problemas,
com um banho de mangueira.
Produção: 25 de janeiro de 2018.
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