(Pedro Paulo Marra)
(Foto: divulgação)
A casa.
É de poesia.
É de tijolo sim.
Com versos de marfim.
Mas também tem rachaduras.
Tão velhas como a sua literatura.
O cordéu seca na varanda.
Enquanto a inspiração acorda branda.
A produção é mansa.
Mas a qualidade, é um ternura.
Das raízes, é porreta.
De lá, sai uma primazia.
Que é uma beleza!
Chamada poesia.
Produção: 14 de fevereiro de 2017.
Comentários
Postar um comentário