(Pedro Paulo Marra)
(Foto: Divulgação)
Minha carne na tua.
Minha pele na tua.
Com os corpos deitados na rua.
Entoando nossa poesia, nua e crua.
O material vira banal.
Nossa construção tem um só alicerce.
E vê se não esquece!
Nosso amor não está apenas no cerne,
ele vai até o final.
Ele é mais importante que uma capa de jornal.
Ele transcende o caos.
Mas não há nada de mal.
Sentirmos o vento.
E é nesse momento,
que elevamos o grau.
Fazendo da rua nosso sarau.
Produção: 1º de Agosto de 2016.
Um belo poema! Parabéns!
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