(Pedro Paulo Marra)
(Foto: Divulgação)
Em sua cama imaginária,
a poetisa contou letrinhas.
De uma em uma, de consoantes e até vogais.
Assim fez, imaginando palavrões e palavrinhas.
As que não pulavam a cerca ficavam no papel,
até que de tanto sono caiu pra trás.
Produção: 17 de Fevereiro de 2016.
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