(Pedro Paulo Marra)
(Foto: Reprodução)
Lá estão eles por seus salões, em belos trajes,
em festas de gala.
Esboçam priorizar patrocínios de todas as partes.
Isso é CBF cara!
Agora, não me venha com essa papo de que...
O futebol está morto com isso tudo.
Porque não está, ele apenas está mudo.
Jogado pelos botecos numa água com chope.
Raça não falta.
Técnica não falta.
Razão.
Isso sim, faz falta de montão, como já diria o torcedor mirim.
Num gol perdido, torcedores irão sempre ranger os dentes.
Num golaço aos 45 do 2º tempo estarão chorando por amor.
Atualmente, chorando às vezes...
Melhor dizendo, sempre!
Por horror.
Sair pelas laterais rumo ao túnel enjaulado.
Não parece ser um ato bem pensado.
Fugir ou se entregar? Eis a questão.
Para eles, o que importa é a grana na mão.
E a isso tudo que fura a bola de quem se arrepia na arquibancada, uma coisa impera.
Siglas não simbolizam o amor à bolinha correndo pelo gramado.
FIFA, CBF, CONMEBOL, CONCACAF, etc.
A Copa é do Brasil, o Regional é dos estados, o Brasileiro é do brasileiro, e o futebol é do apaixonado.
Coletiva de imprensa mais justa, a delegacia.
Função no clube mais justa, pagar a dívida.
Ser funcionário da Seleção Brasileira de Futebol, lucro.
Apelido disso tudo, ladrão corrupto.
E assim vão eles, lucrando sobre a cal sofrida das divisões minoritárias dessas nação.
Os gritos e cantos imploram amor professor.
Ta aí o cerne da questão.
Cravar nas gravatas somente o broche verde e amarelo.
Produção: 3 de Dezembro de 2015.
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