(Pedro Paulo Marra)
(Foto: www.queridoslivros.blogspot.com.br)
Numa escuridão sempre presente.
Estando reunido de dia ou de noite.
Insignificância de um homem que fora importante,
desprezado num psicológico açoite.
Compreensão não há, nem sequer amigos.
em prol do bem familiar.
Responsabilidade em pleno risco,
com maçãs a te julgar.
Pelas sombras anda sozinho.
Várias pernas sem função. Por quê existir?
Sem labuta não há caminho a seguir.
Em busca de contato, quem sabe carinho.
Produção: 2 de Junho de 2015.
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